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Reitor da USP e direção da ECA visitam Instituto Baccarelli em Heliópolis

Comitiva da universidade conheceu projetos sociais e artísticos da instituição, que atende mais de mil crianças e jovens

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No dia 10 de setembro, a diretora da ECA, professora Clotilde Perez, acompanhada do reitor da USP, professor Carlos Gilberto Carlotti Júnior, e da pró-reitora de cultura e extensão universitária, Marli Quadros Leite, visitou a sede do Instituto Baccarelli, em Heliópolis, localizada na zona sudeste da capital paulista.

 

Foto de sete pessoas brancas, de pé e lado a lado, sorrindo e posando. Da esquerda para a direita: uma mulher de longos cabelos pretos, usando uma roupa preta, jeans e branca, uma mulher com cabelos castanhos na altura dos ombros usando óculos e um blazer branco, uma mulher de cabelos loiros e longos vestida com uma blusa rosa clara, um homem parcialmente calvo, vestindo uma camisa polo azul, um homem de cabelos grisalhos e curtos, vestindo terno e gravata, um homem com cabelos pretos e óculos de sol, vestindo uma camisa branca e terno cinza e uma mulher com cabelo preso, usando óculos e uma blusa colorida. Ao fundo, o céu claro e azul e os prédios da cidade.

 

Também participaram o vice-diretor da ECA, professor Mário Videira, a pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária, professora Marli Quadros Leite, e a produtora da Orquestra de Câmara da ECA (Ocam), Andrea Costa. O grupo foi recebido pelo maestro Edilson Ventureli.

A visita reforça a aproximação entre a universidade e o instituto, que atende gratuitamente cerca de 1.400 crianças e jovens com atividades de musicalização, coral, prática instrumental e formação orquestral. A instituição abriga a Orquestra Sinfônica Heliópolis, a primeira do mundo criada em uma favela, sob direção artística de Isaac Karabtchevsky. Durante a visita, a comitiva acompanhou ensaios da orquestra, conheceu o acervo de instrumentos e realizou um tour pelas obras do novo Teatro Baccarelli, com inauguração prevista para outubro.

 

“Um projeto potente, emocionante e de excelência, que exercita a transformação da vida por meio da arte, visível em cada olhar das crianças, jovens e adultos”.

Clotilde Perez, diretora da ECA

 

Foto de seis pessoas, de pé e lado a lado, sorrindo e posando no centro de uma sala, com cerca de 20 jovens músicos ao seu redor. O grupo diversificado inclui pessoas com diferentes tons de pele. À direita, um grupo maior de músicos está sentado, segurando instrumentos de sopro e metais, com partituras em suportes à frente de cada um. À esquerda, outro grupo segura instrumentos de corda como contrabaixos e violoncelos. O piso é de madeira e, ao fundo, paredes brancas com posteres de músicos e orquestras.A parceria com a ECA teve início no começo do ano e já resultou em um ​concerto histórico no campus da USP no Butantã, em junho, entre a Ocam e a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, com participação da cantora Anelis Assumpção. Foi a primeira vez que uma orquestra originada em uma favela se apresentou dentro da universidade. A apresentação trouxe grande público ao auditório do Centro de Difusão Internacional da USP e marcou o início das comemorações pelos 60 anos da ECA.

Para 2026, estão previstos novos concertos entre a Ocam e a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, intercâmbios artísticos e pedagógicos, além de apresentações no Teatro Baccarelli, atualmente em construção.

 

 


Fotos: Divulgação/Instituto Bacarelli.