Laboratório Agência de Comunicação

Sobre um suporte branco, uma rocha preta de contornos irregulares. Legenda: Meteorito Santa Luzia, encontrado em 1921, foi um dos objetos sobreviventes ao incêndio do Museu Nacional em 2018. Foto: Fundação Bienal/ Divulgação
Sobre um suporte branco, dentro de uma caixa de vidro, uma pequena escultura de mulher sentada produzida em cerâmica por indígenas da etnia Karajás. Ao seu lado, um cristal bruto em tons de marrom claro, branco e preto. Legenda: Reprodução da boneca ritxòkò queimada no incêndio do Museu Nacional em 2018. Foto: Levi Fanan/ Fundação Bienal
Duas esculturas de cobras infláveis, iluminadas e multicoloridas, dispostas paralelamente sobre um espelho d’água. Legenda: Escultura ‘Entidades’, do artista indígena Jaider Esbell, representa o ser fantástico Ikiimi, que atravessa vários mundos. Foto: Fundação Bienal/ Divulgação
Um homem com o corpo pintado de vermelho e as pernas cobertas por tecidos estampados em tons de vermelho, branco e preto toca a superfície de um grande tronco de árvore cortada. Ao fundo, troncos e raízes de árvores. Legenda: Uyra é uma entidade híbrida, união dos conhecimentos científicos com as sabedorias ancestrais indígenas. Foto: Matheus Belém/ Fundação Bienal
Vista superior de uma arquibancada em forma de meia lua, com assentos em tons de preto, madeira e concreto. No canto inferior direito, um pequeno módulo da arquibancada está destacado do conjunto maior. Legenda: Instalação ‘Deposição’ remete às rodas de negociações, estruturas utilizadas por pessoas envolvidas na compra e venda de milho na Chicago Board of Trade, nos Estados Unidos. Foto: Levi Fanan/ Fundação Bienal
Sobre uma parede branca, diversos quadros de diferentes tamanhos mostram rostos com expressões de susto, pintados na cor preta. Legenda: Série de colagens ‘Cabeças”, da artista Carmela Gross, apresenta imagens de rostos pintados em nanquim. Foto: Filipe Berndt/ Divulgação